
Um lugar imaginário para exercitar devaneios de um "rebelde sem calças"; espaço para de tudo um pouco; ciranda de quem ainda tem a capacidade de se indignar, emocionar e tentar seguir adiante; válvula de escape para a neura cotidiana que todos temos. P.S.: As opiniões postadas são apenas isso. Opiniões. Não têm cunho, nem pretendem ares de verdade. Mas sim, talvez, apenas de uma verdade pessoal, mutável como qualquer verdade humana em face de novas descobertas.
Você pode denunciar crimes de PRECONCEITO RELIGIOSO no Rio de Janeiro
Você sofre agressão, perseguição, coação ou qualquer ameaça por motivo religioso?
Denuncie através do site http://www.policiacivil.rj.gov.br na aba "DENÚNCIA"
Não é preciso se identificar!
A Constituição da República Federativa do Brasil determina,
Seja Cidadão, defendendo seus direitos! Denuncie crimes de preconceito religioso!

15 janeiro 2010
09 janeiro 2010

É omitir a informação de que o interesse financeiro, o ganho e o lucro movem a humanidade desde o início dos tempos e sempre moverá. Independente de haver Estados capitalistas e socialistas (ou comunistas) no planeta ou mesmo que deixasse de existir várias nações soberanas para a prevalência de um governo único mundial, a base da relação humana ainda estaria na troca, seja de produto ou trabalho, objetivando alguma forma de ganho.
Daí que as decisões ditas políticas são, na realidade, decisões de troca para se tentar a obtenção de algum ganho.
Ocorre que o ganho deveria ser para os acionistas dos países-empresas - o povo - e não para o político que está no poder e seu partido.
Decisões de um hipotético Brasil S.A. deveriam ser similares à de empresas privadas: técnicas, de baixo risco financeiro e sempre com algum retorno positivo para os acionistas. Ainda mais porque os acionistas têm direito a voto na escolha do CEO (Chief Executive Officer) ou Chairman do Brasil S.A.!
Contudo, no Brasil das decisões políticas, o contribuinte, eleitor e cidadão é tratado como um otário que é obrigado, por força de lei, a sustentar as decisões políticas conforme a vontade do governante ou de partidos políticos, que dão em contrapartida o mínimo de retorno que baste para garantir votos na próxima eleição.

O otário, cidadão, eleitor e contribuinte, continua a votar - um voto obrigatório! - nesses espertalhões pragmáticos que acham correto o povo sustentar seus desejos de poder e lucro fácil.
Que se danem as referências técnicas e a economia de dinheiro público pago pelos contribuintes!
